O historiador Gunter Axt também acompanha os debates em torno do texto de Flora Sussekind – e conclui: “História da Inteligência Brasileira [de Wilson Martins] é resultado de um poderoso esforço de síntese e de notável erudição. Não é e nem precisa ser a interpretação última e mais acabada da cultura e da literatura brasileiras. É mais uma. E, em minha modesta opinião, muito útil, para todo aquele que deseja alcançar uma aproximação razoável ao Brasil”.
Vale a pena ler outros intelectuais que se manifestaram, parcial ou totalmente, contra o texto da ensaísta:
Affonso Romano de Sant'anna
Deonísio da Silva
Luís Antônio Giron
Sérgio Rodrigues
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maio 02, 2010
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