julho 07, 2014
A celebração do telegrama — Plínio Salgado e “O Estrangeiro”
No Rascunho deste mês, escrevo sobre o primeiro romance de Plínio Salgado, O Estrangeiro, resposta
direta à Semana de Arte Moderna, livro repleto de lugares-comuns, escrita
telegráfica, bobagens linguísticas, filosofia confusa, nacionalismo exacerbado
e horrores retóricos. Verdadeira tralha linguística.
Marcadores:
Crítica literária,
O Estrangeiro,
Plínio Salgado,
Semana de Arte Moderna
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário