A celebração do telegrama — Plínio Salgado e “O Estrangeiro”
No Rascunho deste mês, escrevo sobre o primeiro romance de Plínio Salgado, O Estrangeiro, resposta
direta à Semana de Arte Moderna, livro repleto de lugares-comuns, escrita
telegráfica, bobagens linguísticas, filosofia confusa, nacionalismo exacerbado
e horrores retóricos. Verdadeira tralha linguística.
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