O Intelecto é o
grande unificador da mente consigo mesma e com a mente dos demais. Na arte, é o
Intelecto que, implícita ou explicitamente, alça a obra da delicadeza ou do virtuosismo
para o que os pósteros chamam de profundidade ou grandeza. Na sociedade, são as
convenções do Intelecto que permitem a discussão – e não a luta; a
reciprocidade – e não o capricho infantil; a tradição – e não o perpétuo
começar de novo.
Verdades para as quais parcela da nova geração de escritores e intelectuais – principalmente aqueles que, sabiamente, se distanciam do marxismo e do niilismo – começa, ainda bem, a acordar.
Um comentário:
Não conhecia Barzun, vou procurar ler algo dele.
Você teria outros nomes de bons historiadores das ideias e da cultura?
Otto Maria Carpeaux seria um deles, certo?
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