O
que seria uma “linguagem plenamente identificada, até hoje, com a melhor expressão brasileira”? E qual seria a “verdadeira identidade brasileira”? Seríamos
todos mulatos, epilépticos e sarcásticos?
Como
afirmei há alguns dias, este é realmente um tempo de simplismos, de raciocínios
esquemáticos e tristes generalizações. E há quem aplauda tudo isso!
Um comentário:
é verdd. beijos, pedrita
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