Agora é Luís Antônio Giron, da Época, quem fala sobre o artigo de Flora Sussekind. Na opinião do crítico, a ensaísta assumiu o “papel de carrasca exumadora de cadáveres”. E ele completa: “Não compreendo ela chutar um crítico morto, que é pior que um cachorro morto neste país que odeia quem aponte erros, quem denuncie ideias, quem leia com atenção”. Na opinião de Giron, Wilson Martins “foi um exemplo ético a ser seguido por qualquer pessoa que queira se devotar ao estudo da cultura”.
Ao lado de Affonso Romano de Sant'anna e Deonísio da Silva, Luís Antônio Giron forma o solitário trio de intelectuais que, até agora, demonstrou coragem e caráter para se contrapor ao mandarinato da crítica literária brasileira.
abril 29, 2010
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Um comentário:
obrigada por dividir esse artigo, não sabia que o giron estava com uma coluna no site, gosto sempre da abordagem dele. beijos, pedrita
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