No Rascunho deste mês, analiso Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto. Leiam um trecho:
O que ressalta é o abismo a separar a
vontade da ação, o projeto de “literatura militante” das obras em que amor,
compreensão entre os homens e felicidade nunca se concretizam. O que sobressai
é o iniludível vitimismo, no qual as personagens às vezes até conseguem captar
a medida de responsabilidade que tiveram em seus destinos, mas sem jamais
lograr verdadeiras mudanças.
Para os que desejarem, a íntegra do texto está aqui. A ilustração é de Carolina Vigna-Marú.
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