junho 12, 2010

Um sabor a fel

No momento em que a ficção contemporânea brasileira converge para um único tipo de voz, um “eu” na maioria das vezes ensimesmado, narrador que é testemunha e, quase sempre, protagonista da própria história, cuja supervalorização tornou-se empobrecedor lugar-comum, é reconfortante se deparar com o narrador onisciente de Immaculada, escrito pela tradutora Ivone C. Benedetti. É sobre esse romance que falo em minha crítica na revista Sibila.

7 comentários:

Leonora Fink disse...

Excelente sua crítica Rodrigo, tenho aprendido bastante com estas leituras, obrigada por compartilhar.
Abraço

digo disse...

Obrigado, Leonora. Grande abraço e ótimo final de semana!

Pedrita disse...

desde q vc fala desse livro tenho vontade de ler. beijos, pedrita

digo disse...

Vale a pena ler. É um belo romance. Grande beijo!

Unknown disse...

Concordo com todos, a tua critica é ótima e estimula a leitura do livro. Pessoalmente vejo Imaculada como uma das minhas Mulheres que Pecam. É possível que eu leia a obra só pra comentá-la no meu blog.
Obrigada por postar o link. Abraços.

Anônimo disse...

que olhar profundo e objetivo o seu, Rodrigo! Uma bela crítica. Se eu fosse escritora gostaria de me submeter ao seu bisturi literário. Parabéns.

digo disse...

Claudinha e Sônia: obrigado pelas boas palavras. Vamos em frente!