Mediocridade e valor — o caso “A marquesa de Santos”, de Paulo Setúbal
Otto Maria Carpeaux estava
certo: “Não existe relação entre os valores literários e os efeitos sociais: o
sucesso não é prova de valor; a mediocridade não exclui consequências
benéficas”. É o que mostro no ensaio que escrevi para a edição deste mês do
jornal Rascunho, em que analiso o romance A marquesa de Santos, de Paulo Setúbal, um best-seller da literatura brasileira.
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