Acabo de colocar
o ponto final no livro que será publicado nos próximos meses, continuação de Muita Retórica – Pouca Literatura (de Alencar a Graça Aranha).
Constam, do novo
volume, livros das duas décadas iniciais do século XX, período que nossos
estudiosos se acostumaram a tratar como Pré-Modernismo, conceito impregnado de
confusão, que se liquefaz quanto mais estudamos os escritores ali enfiados.
De Júlia Lopes
de Almeida a Jackson de Figueiredo, passando por Euclides da Cunha, Coelho Neto,
Simões Lopes Neto, Olavo Bilac, Lima Barreto e Monteiro Lobato, escrevo sobre
autores injustamente esquecidos ou, pior, superestimados.
A tarefa, na sua
totalidade, está longe de ser cumprida, pois o projeto de reler a prosa brasileira
se estende até a década de 1970. Ou seja, dizer “ponto final” revela o prazer
de uma parcela de trabalho concluída e a alegria do reinício. Para comemorar, abrirei
uma lata de Irish Flake, guardada há meses para esta data, e encherei o
fornilho do meu Savinelli Roma.
Feliz 2014, caros
leitores!
Já tem título?
ResponderExcluirJá tem título?
ResponderExcluirQuase, Leandro! Ainda estamos estudando! Forte abraço!
ResponderExcluirSai até fevereiro?
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