Em julho, concentrei-me principalmente em duas leituras: de Manuel Antônio de Almeida, o genial
Memórias de um sargento de milícias – romance que não se dobra às classificações da crítica –, relido para a
série sobre prosadores brasileiros que escrevo para o Rascunho, e a coletânea
Primos – histórias da herança árabe e judaica, organizada por Adriana Armory e Tatiana Salem Levy, que
analisei para a revista Sibila.
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