Em artigo publicado no
Rascunho deste mês e no
site do Instituto Millenium, falo sobre Wilson Martins, esse nobre (no sentido que Ortega y Gasset dá à palavra) intelectual que, dentre outras inúmeras qualidades, se recusou a seguir modismos, não era paternal, não silenciava diante de erros e omissões – e não se fazia de cego ou surdo quando discordava dos supostos mandarins da literatura brasileira.
excelente artigo! obrigada! beijos, pedrita
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