“O ritual
obrigatório do beija-mão esquerdista já aviltou grandes inteligências entre
nós. Nem o Otto Maria Carpeaux escapou.” Hoje, entre nós, brasileiros, só há um
intelectual capaz de afirmar isso com desassombro: ele se chama Olavo de Carvalho.
Só Olavo, de
maneira franca e clara, diz aos jovens: “Se você não tem força para ser ao
mesmo tempo um gênio e um joão-ninguém, jamais chegará a ser um gênio. Será
sempre um talento estragado”.
Ninguém, hoje, neste
país, do alto de qualquer cátedra, tem desassombro para dizer, como Olavo: “Prezo todos os homens inteligentes, mas prezo muito mais aqueles que,
além de ser inteligentes, têm a coragem de prescindir do apoio de grupos e
capelas, como fizeram o Mário Ferreira dos Santos e o Vilém Flusser, ainda que
pagando por isso o preço do ostracismo”.
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