Salvo da banalidade
Escrevo, no Rascunho deste mês, sobre o goiano Hugo de Carvalho Ramos, cujas narrativas (em Tropas e boiadas) estão acima do que se
costumou chamar, entre nós, de regionalismo, termo dúbio e sempre aberto a
revisões. Impregnados de tom épico, alguns contos parecem nascer de episódios
da Chanson de Roland e outras canções
de gesta, com seus personagens heroicos, reticentes no que se refere a
introspecções, mas sempre prontos à presteza e à coragem, aceitando com
naturalidade a vida sob permanente tensão.
Texto longo, este seu, como sonhos dos quais não desejamos sair.
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