Este mês, no Rascunho, escrevo sobre o paraense Inglês de Sousa e sua coletânea Contos amazônicos:
Para nossa felicidade, esses contos, publicados três anos depois de O cortiço, não apresentam, no geral, a preocupação ou a necessidade de provar teses sociológicas com base na biologia, denunciar vícios supostamente hereditários ou condenar a humanidade ao fado da corrupção moral, as chamadas “superstições do naturalismo”, segundo Sérgio Buarque de Holanda (no clássico ensaio Inglês de Sousa: o missionário), que agradavam sobremaneira a Aluísio Azevedo.
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