Reportagem do El País deste domingo, assinada por Lola Galán, apresenta o cotidiano, as idéias e os sentimentos de Kurt Westergaard, o caricaturista dinamarquês condenado à morte pelos extremistas muçulmanos, desde que, em 11 de setembro de 2005, publicou, no diário Jyllands Posten, uma caricatura na qual Maomé usa um turbante-bomba. Segundo ele, o objetivo do editor de Cultura do jornal, Flemming Rose, era colocar o dedo na ferida da autocensura que impera no Ocidente, no que se refere a temas relacionados ao Islã.
As conseqüências provocadas pela caricatura mostram, de fato, tudo que o Ocidente tem a temer. Na verdade, essa autocensura se espalha, atualmente, de maneira silenciosa, pelos países democráticos, nos quais a liberdade de expressão deveria ser um direito inviolável. Quando se trata do Islã, uma sombra avança sobre as consciências – e governos, jornalistas, escritores, ilustradores, todos temem se contrapor ao avanço do obscurantismo. Muitos de nós talvez não sintam essa autocensura – mas ela está em toda parte.
Rodrigo, como anda, meu amigo?
ResponderExcluirMandei um email para você semana passada. Você o recebeu? Abraços.
Recebi e respondi, meu caro!
ResponderExcluirPoxa, não recebi a resposta! Acho que já tivemos esse problema uma vez!
ResponderExcluirMe reencaminhe seu email? Um abraço!
Acabei de reenviar, Diogo!
ResponderExcluirsó o estadão está sob censura há muito tempo. beijos, pedrita
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